Viúva de Nahim toma atitude após MP não reconhecer união estável: ‘Não estamos bem’..ver mais
Andreia Andrade, a viúva de Nahim, tá passando por uma baita dor de cabeça com a Justiça essa semana. Nessa quinta-feira (18), o Ministério Público resolveu não reconhecer que ela tinha uma união estável com o cantor, que faleceu em 13 de junho deste ano depois de uma queda. Com essa decisão, a Andreia acabou ficando sem direito de acessar o inventário dele, e muito menos de administrar os bens que ele deixou.
A defesa dela mandou uma nota pra revista Contigo!, se manifestando sobre o caso. Eles garantiram que não vão desistir de provar que o casal realmente vivia junto. “Andreia, através do seu corpo jurídico, já entrou com um processo pra comprovar que ela e Nahim viviam como casal até o último dia da vida dele”, afirmaram os advogados.
E, no fim da nota, a assessoria disse que a Andreia e toda a equipe dela estão bem abalados com essa confusão toda que tá rolando na Justiça. “A gente não tá nada bem com essa situação. O que nos dá um pouco de conforto é lembrar de tudo de bom que o Nahim fez por tantas pessoas, mas as lembranças ruins ainda mexem com a gente e nos fazem sofrer”, desabafaram.
Uma batalha na Justiça
Essa história de união estável sempre dá muito pano pra manga, né? E nesse caso, não tá sendo diferente. A Andreia já deixou claro que ela e o Nahim viviam juntos há anos, como um casal mesmo, mas parece que a Justiça não aceitou as provas que foram apresentadas até agora. Daí, a defesa tá correndo atrás de mais evidências pra tentar reverter essa decisão.
O problema é que, sem o reconhecimento da união estável, ela acaba ficando sem qualquer direito sobre os bens que ele deixou. E isso inclui desde coisas mais simples até o controle das contas e dos negócios do Nahim. Então, a batalha agora é pra provar que eles eram, de fato, um casal. Pra muita gente, parece óbvio, mas no mundo jurídico, as coisas são bem mais complicadas do que a gente imagina.
Apoio dos amigos e lembranças do Nahim
Andreia tem contado com o apoio de amigos e familiares pra enfrentar esse momento difícil. E é claro que os fãs do Nahim também tão do lado dela, mandando mensagens de carinho e força nas redes sociais. Muita gente que acompanhava a carreira dele desde os anos 80 sabe o quanto ele era querido e como ele fez diferença na vida de muita gente.
Ela mesmo disse, em algumas entrevistas recentes, que tá tentando se apegar às boas memórias que teve com ele, os momentos felizes e as conquistas que viveram juntos. Mas, ao mesmo tempo, ela não esconde que tá sendo um processo doloroso, ainda mais com toda essa batalha judicial que surgiu depois da morte dele. Não é fácil ter que lidar com o luto e, ao mesmo tempo, correr atrás de direitos que ela acredita serem dela por justiça.
A questão dos bens e o que vem pela frente
Além de todo o aspecto emocional, a questão dos bens e do inventário acaba pesando bastante. É que, sem a união estável reconhecida, tudo que era do Nahim pode acabar sendo repassado pra outros herdeiros ou parentes mais próximos, deixando a Andreia de fora. E, como a gente sabe, essas disputas costumam demorar, porque a Justiça é lenta e tem muitos trâmites.
A defesa da Andreia tá otimista de que vão conseguir reverter essa situação, mas é aquele processo que leva tempo, coleta de mais documentos, testemunhas e tudo mais. É um desgaste que ela não esperava ter que passar, ainda mais num momento tão delicado, onde ela deveria estar focada em se recuperar e lidar com o luto.
E agora, como vai ser?
Bom, o que resta pra Andreia é esperar e continuar lutando. Como ela mesma disse, o que dá um pouquinho de força são as lembranças boas e o apoio de quem tá por perto. Todo esse processo é complicado, e fica claro que, pra ela, não é só uma questão de dinheiro ou bens materiais, mas de reconhecimento. Ela quer mostrar que, sim, eles eram um casal e que, até o último momento, ela esteve ao lado do Nahim.
Vamos torcer pra que as coisas se resolvam da melhor forma possível e que ela consiga ter um pouco de paz e tranquilidade em meio a todo esse turbilhão de emoções. Porque, no final das contas, é um processo que envolve muito mais do que papelada e documentos; é sobre amor, respeito e memória.