URGENTE: Moraes choca o Brasil após acabar de dar ordem de prisão para o… Ler mais

Nova ofensiva contra os foragidos
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, determinou a prisão imediata de três condenados por envolvimento nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Os alvos são Evandro Ericson Vieira de Medeiros, Márcio Castro Rodrigues e Jorgeleia Schmoeler — todos com sentenças judiciais definitivas. A decisão reforça a estratégia de garantir que as condenações sejam efetivamente cumpridas, evitando impunidade judicial.
Regime fechado mesmo para penas leves
Evandro e Márcio receberam pena de 2 anos e 5 meses, originalmente em regime semiaberto. Porém, Moraes determinou que iniciem cumprimento em regime fechado, citando descumprimento de medidas legais — incluindo o rompimento de tornozeleira eletrônica, indicativo de possível risco de fuga.
Caso emblemático: apologia ao ataque às instituições
Jorgeleia Schmoeler foi condenada a 14 anos em regime fechado, após ser identificada em vídeos que circulavam nas redes sociais incentivando os atos no Congresso e no STF. Uma dessas falas — “O Brasil é nosso, não é dos petralhas. Tá tudo invadido” — foi considerada prova clara de apoio à invasão dos Três Poderes.
Um foragido já capturado
Além dos três, um quarto condenado, Robson Victor de Souza, já havia sido preso em Minas Gerais na última quinta-feira (4/9). Durante sua audiência de custódia, elogiou a abordagem policial, afirmando que foi “muito bem tratado” — algo registrado pelo Tribunal de Justiça e comunicado ao STF.
Justiça em ação
As prisões estão sendo executadas com apoio da Polícia Federal, que intensificou operações de busca. A determinação judicial confirma que não haverá tolerância com os envolvidos nos ataques, reafirmando que ações antidemocráticas não ficarão sem resposta.
Resultado simbólico e prático
A operação mostra, mais uma vez, que o STF segue firme na execução das decisões e no combate a tentativas de subversão institucional. A prisão desses condenados envia um forte recado: a democracia será defendida com rigor, e atos violentos contra o Estado de Direito não terão passe livre.