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Terça de LUTO Criança de 4 anos morre brutalmente SC pelas mãos da própria…ver mais

Ação policial é registrada em vídeo após irmã tirar a vida de menina de 4 anos em SC

Na manhã desta segunda-feira, 13 de janeiro, a cidade de Mafra, em Santa Catarina, foi palco de uma tragédia que comoveu o Brasil. Uma menina de apenas 4 anos perdeu a vida em um ataque brutal cometido pela própria irmã.

O caso, envolvendo uma jovem de 22 anos diagnosticada com esquizofrenia, trouxe à tona debates sobre saúde mental e os desafios enfrentados pelas famílias diante de transtornos graves.

De acordo com o delegado Eduardo Borges, a suspeita vinha apresentando sinais de isolamento nos dias que antecederam o crime. Embora não tivesse histórico de comportamento agressivo, a jovem sofreu um surto psicótico que resultou no ato violento.

No momento do ocorrido, o pai da criança estava no mercado, enquanto a mãe estava no quintal.

A irmã mais velha atacou a menina com uma faca e, após o ato, se trancou em um quarto, criando uma barricada para impedir a entrada de qualquer pessoa.

 

A Polícia Militar foi acionada rapidamente e encontrou a jovem em estado de desorientação, empunhando duas facas. As tentativas de negociação fracassaram, e os policiais precisaram utilizar armamento químico não letal e uma pistola incapacitante para contê-la.

A operação foi registrada em vídeo, que já circula nas redes sociais, mostrando o alto nível de tensão durante a abordagem.

Após ser imobilizada, a jovem foi levada para uma avaliação médica e, em seguida, presa.

A Polícia Civil solicitou um exame de sanidade mental, que será essencial para determinar as condições psicológicas que levaram ao crime.

O delegado Borges ressaltou a importância de investir em políticas públicas para a prevenção e o tratamento de transtornos mentais graves.

A tragédia deixou a comunidade local profundamente abalada.

O sofrimento da família e a brutalidade do ato chamam atenção para a necessidade de suporte psicológico tanto para pessoas com transtornos quanto para seus familiares, que muitas vezes enfrentam esses desafios sozinhos.

Enquanto as investigações prosseguem, o caso serve como um alerta para a sociedade sobre os impactos da saúde mental negligenciada e a urgência de ações que previnam situações similares no futuro.