Técnica de enfermagem é flagrada espancand0 criança de 10 an0s ate a M…Veja mais

Uma denúncia alarmante veio à tona em Taguatinga Sul, no Distrito Federal. Uma técnica de enfermagem é suspeita de agredir brutalmente uma menina de 10 anos, paciente de atendimento domiciliar. A criança, que sofre de uma síndrome rara e é totalmente dependente de cuidados, foi vítima de maus-tratos chocantes, registrados por câmeras de segurança instaladas no quarto.
Imagens Perturbadoras Revelam Maus-Tratos
As imagens divulgadas pelo portal Metrópoles revelam cenas perturbadoras: a profissional de saúde torce o braço da vítima com força, causando uma fratura grave. Além disso, os vídeos mostram a mulher puxando a menina pelo pescoço, desferindo tapas e socos e até mesmo enchendo sua boca com gases para impedir que ela babasse, segundo relato da mãe.
Síndrome de Moebius e Autismo: A Luta Diária da Menina
A menina nasceu com a síndrome de Moebius, uma condição rara que compromete os nervos faciais e prejudica os movimentos. Além disso, é autista de nível quatro de suporte, necessitando de assistência constante. O alerta para as agressões veio de uma médica, que notou mudanças no comportamento da criança e aconselhou a mãe a instalar câmeras no quarto. O que elas registraram foi aterrorizante.
Fuga e Investigação: Técnica de Enfermagem Continua Foragida
Na madrugada de sábado (22), a mãe percebeu que a filha apresentava sinais de fratura no braço e a levou imediatamente ao hospital. Os exames revelaram ainda mais um horror: diversas lesões antigas, indicando que a menina vinha sendo agredida há muito tempo.
Desaparecimento da Suspeita
Logo após a descoberta, Fernanda Aparecida da Conceição Borges, que cuidava da menina havia seis meses, pediu demissão da empresa de home care e desapareceu. Seu telefone foi desligado, e até o momento, ela continua foragida.
Investigação em Curso
O caso foi registrado como lesão corporal na 12ª Delegacia de Polícia (Taguatinga Centro) e está sendo investigado pela Polícia Civil do DF. As autoridades trabalham para localizar a agressora e entender a extensão dos maus-tratos sofridos pela menina. Enquanto isso, a família clama por justiça para a vítima, que enfrentou um sofrimento inimaginável nas mãos de quem deveria protegê-la.