Notícias

Michelle implora por Bolsonaro na UTI, mas oficial do STF reage com frase chocante: ‘Ele vai p…. Ver mais

Visita de oficial de Justiça à UTI expõe tensão entre Michelle Bolsonaro e decisões do STF

Em um momento delicado para a família Bolsonaro, uma tentativa de proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro acabou ressaltando o rigor das determinações judiciais do Supremo Tribunal Federal (STF). Internado na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, após uma cirurgia abdominal, o ex-presidente foi surpreendido com a visita de uma oficial de Justiça, encarregada de entregar uma intimação.

A cena foi marcada por tensão e emoção. Ao perceber a aproximação da servidora, Michelle Bolsonaro tentou intervir, alegando que o marido ainda estava em processo de recuperação e solicitando o adiamento da entrega. A oficial, porém, negou o pedido, alegando que cumpria uma determinação do STF e que não havia margem para negociação.

Diante da negativa, Michelle demonstrou visível frustração e preocupação. Bolsonaro, mesmo debilitado, teve que assinar o documento no próprio leito hospitalar, sob observação médica.


Reação imediata e preocupações com o estado de saúde

Segundo relatos de pessoas próximas, o episódio teria afetado diretamente a saúde do ex-presidente. A pressão arterial, normalmente estável em torno de 13 por 8, teria subido para 18 por 9 no momento da assinatura, gerando alerta entre os profissionais de saúde.

Em busca de apoio e compreensão, Michelle Bolsonaro teria compartilhado com aliados imagens da cirurgia de Bolsonaro armazenadas em seu celular. A iniciativa visava ilustrar o quadro clínico delicado do ex-presidente, reforçando a percepção de que a intimação naquele momento seria um ato de insensibilidade judicial.


Novo prazo judicial e repercussão política

Com a assinatura da intimação, o STF estabeleceu um novo prazo de cinco dias úteis para que Bolsonaro apresente sua defesa prévia no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe de Estado. O processo representa mais um capítulo da crescente pressão jurídica que o ex-presidente enfrenta desde o fim de seu mandato.

A cena na UTI causou forte reação entre apoiadores, que classificaram a ação como mais um sinal de “perseguição política”, especialmente diante do estado de saúde de Bolsonaro. Já especialistas em direito destacam que nenhuma condição clínica isenta automaticamente alguém de responder a atos processuais, embora possam ser solicitados adiamentos formais mediante laudo médico.