Médico Env3nena Sua Esposa Após Ela Negar Fazer Se…Ver matéria

A morte da professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, abalou o país e gerou uma onda de indignação nas redes sociais.
Conhecida por sua dedicação ao ensino e por seu trabalho em uma academia de Ribeirão Preto (SP), Larissa foi vítima de um crime cruel: envenenamento com chumbinho, uma substância altamente tóxica e proibida para uso humano.
Investigação Revela Detalhes Perturbadores sobre Morte de Professora em Ribeirão Preto
O que inicialmente parecia ser uma morte suspeita se revelou um caso brutal de homicídio. A Polícia Civil de São Paulo prendeu o médico Luiz Antonio Garnica, de 29 anos, e sua mãe, Elizabete Arrabaça, de 60, acusados de envolvimento direto no assassinato de Larissa Rodrigues, esposa do médico e professora de 36 anos.
A vítima faleceu em março deste ano, após apresentar sintomas compatíveis com envenenamento. O laudo toxicológico do Instituto Médico Legal confirmou a presença de uma substância conhecida como chumbinho no organismo da professora — um veneno de uso proibido e altamente tóxico, geralmente utilizado para matar ratos.
Sintomas Ignorados e Indícios de Envenenamento Contínuo
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Fernando Bravo, Larissa vinha relatando mal-estares recorrentes dias antes da morte. Amigos próximos disseram que os sintomas surgiam, principalmente, após momentos em que ela ficava sozinha com a sogra.
As investigações apontam que Elizabete teria buscado maneiras de adquirir o veneno cerca de duas semanas antes do crime, o que reforça a hipótese de premeditação. O envenenamento, segundo o laudo, ocorreu de forma contínua, evidenciando a crueldade e o planejamento envolvidos.
Motivação: Traição e Tentativa de Ocultar o Crime
A polícia também apura se o assassinato teria sido motivado por uma possível traição. Larissa, segundo relatos de amigos, havia descoberto o caso extraconjugal do marido e expressado a intenção de se separar. A decisão pode ter sido o estopim para o crime.
Há indícios de que, após a morte da professora, Garnica tentou alterar a cena do crime na tentativa de despistar a perícia, o que aumentou as suspeitas contra ele. O comportamento do casal após o ocorrido e os registros de conversas entre os suspeitos reforçam a linha investigativa da polícia.
Amante na Mira: Novas Reviravoltas no Caso
Outro ponto que chama a atenção dos investigadores é o envolvimento da suposta amante de Luiz Garnica. O celular dela foi apreendido para análise, e a mulher chegou a ser encontrada no apartamento do casal dias após o crime, levantando dúvidas sobre seu possível grau de conhecimento ou participação.
Até o momento, ela não é formalmente investigada como cúmplice, mas a polícia mantém todas as possibilidades em aberto enquanto analisa mensagens trocadas entre os envolvidos.
Revolta Popular e Pressão por Justiça
A tragédia abalou a cidade de Ribeirão Preto e causou comoção em todo o estado. Nas redes sociais, a repercussão do caso ganhou força, com milhares de internautas utilizando hashtags como #JustiçaPorLarissa para cobrar uma resposta exemplar da Justiça.
Vídeos do momento da prisão de Luiz Garnica circularam nas redes e noticiários. Elizabete, ao ser levada à delegacia, passou mal e precisou de atendimento médico, mas ambos permanecem sob custódia e à disposição do Judiciário.
Próximos Passos
A polícia continua analisando imagens de câmeras de segurança, registros de mensagens e movimentações bancárias dos envolvidos para esclarecer todos os detalhes da execução e confirmar a participação de possíveis cúmplices.
O crime segue sendo tratado como homicídio qualificado por motivo torpe e meio cruel. A sociedade acompanha, indignada, o desenrolar das investigações, exigindo punição severa para os responsáveis.