Mais de 15 anos após sua morte, fortuna de Michael Jackson continua aumentando
O ‘Rei do Pop’ possui uma legião de fãs em todo o mundo.
O legado de Michael Jackson continua a superar barreiras mesmo anos após sua morte, consolidando sua posição como uma das figuras mais influentes da música. Conhecido mundialmente como o ‘Rei do Pop’, o artista faleceu em 25 de junho de 2009, mas seu impacto na indústria musical segue inabalável.
Recentemente, um levantamento realizado pela revista New Musical Express (NME) revelou que o patrimônio do cantor teve um crescimento impressionante, ultrapassando a marca de 1,7 bilhão de dólares desde seu falecimento, o que equivale a mais de 7 bilhões de reais na cotação atual.
Esse crescimento expressivo nas finanças de Michael Jackson não aconteceu por acaso. De acordo com documentos obtidos pelo site The Blast, o feito é resultado de uma estratégia bem planejada por parte da equipe responsável por administrar o espólio do artista.
Desde sua morte, os administradores têm se empenhado para não apenas preservar, mas também expandir o legado de Michael, gerenciando direitos autorais, relançamentos de sua obra e parcerias estratégicas que mantêm sua imagem relevante no cenário musical.
O esforço tem rendido frutos significativos. Em 2018, Michael Jackson liderou, pela sexta vez, a lista das celebridades falecidas mais bem pagas do mundo, um ranking elaborado anualmente pela Forbes.
Ele ultrapassou nomes icônicos como Elvis Presley, conhecido como o Rei do Rock, que no mesmo ano arrecadou mais de 40 milhões de dólares, o equivalente a mais de 166 milhões de reais.
A diferença expressiva entre os ganhos dos dois artistas reflete a força contínua da marca Michael Jackson, que ainda movimenta a indústria do entretenimento em diversos formatos, desde o licenciamento de músicas até espetáculos em sua homenagem.
Além dos altos valores arrecadados, a influência do artista permanece evidente na cultura pop, inspirando novos talentos e mantendo-se presente nas plataformas digitais e redes sociais.
O desempenho comercial de suas músicas, a venda de produtos licenciados e contratos publicitários seguem impulsionando os ganhos, tornando-o um dos artistas mais lucrativos mesmo após sua morte.
