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Jovem de 22 anos é morto a tiros durante cavalgada em São Gonçalo dos Campos

Tragédia em meio a festa tradicional

O último sábado (23) foi marcado por violência em São Gonçalo dos Campos, a 20 km de Feira de Santana. Mailson Borges Lopes, de apenas 22 anos, foi assassinado a tiros durante uma cavalgada, evento do qual era frequentador assíduo e que representava sua maior paixão. O caso abalou a cidade e trouxe luto a familiares e amigos.

Sonhos interrompidos precocemente

Mailson trabalhava em uma empresa de construção de pias e havia conquistado recentemente a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), conquista que compartilhava com orgulho. Para os mais próximos, era conhecido pela boa índole, alegria e otimismo. Ele completaria 23 anos em 6 de setembro, mas teve os planos de vida interrompidos de forma brutal.

Discussão terminou em violência

De acordo com a Polícia Militar, o crime aconteceu após uma discussão em um churrasquinho próximo à cavalgada. Um homem teria derrubado a cadeira de um amigo de Mailson, iniciando o desentendimento. Na tentativa de defender o colega, o jovem acabou sendo atingido por disparos do suspeito, que se armou depois da briga.

Dor de um pai e pedido de justiça

Marivaldo Lopes, pai da vítima, relatou a dor de encontrar o filho já sem vida, coberto por um lençol. Em meio à emoção, fez um apelo às autoridades: “Eu peço justiça pela morte do meu filho e por outros crimes que o suspeito já cometeu. Ele estava feliz, cheio de sonhos. Não merecia isso”.

Comunidade se despede em clima de comoção

O sepultamento aconteceu no domingo (24) e reuniu familiares, amigos e vizinhos em um momento de grande comoção. A Polícia Civil abriu investigação, já possui indícios sobre a autoria e segue em busca do suspeito. A população pede respostas rápidas e punição exemplar.

Violência em eventos públicos preocupa moradores

O assassinato de Mailson levanta questionamentos sobre a segurança em eventos comunitários. O que deveria ser um espaço de celebração se transformou em cenário de tragédia, reforçando a necessidade de medidas preventivas. Para os moradores, o jovem não será lembrado como mais uma vítima da violência, mas como filho, amigo e cidadão querido, cuja ausência deixa uma lacuna irreparável.