O furacão Milton chegou com tudo em Siesta Key, na Flórida, na noite dessa quarta-feira, dia 9, segundo o Centro Nacional de Furacões. Os ventos atingiram a marca de 193 km/h, e já tão dizendo que pode ser uma das tempestades mais destruidoras que já passou por lá. E olha que, mesmo antes de chegar oficialmente, o furacão já tava fazendo um estrago. A chuva já vinha pesada na Flórida, e, pra piorar, pelo menos 11 tornados apareceram em várias partes do estado, de acordo com o que o pessoal do serviço meteorológico contou.
O Centro Nacional de Furacões falou que, mais cedo, a velocidade dos ventos do Milton tinha diminuído um pouco, agora ele tá com ventos sustentados de 200 km/h, o que coloca ele na categoria 3. Mas olha, a mudança de categoria não quer dizer que a coisa vai ficar mais tranquila, não. O impacto ainda é grande e o pessoal tá de olho.
O governador da Flórida, Ron DeSantis, comentou que um monte de gente saiu das suas casas e foi procurar abrigo nos locais que eles prepararam contra a tempestade. Ele disse que já tem mais de 30 mil pessoas nesses abrigos, mas que ainda tem espaço pra muito mais, até 200 mil pessoas, se precisar. DeSantis tava tentando passar uma tranquilidade, mas dá pra ver que a situação é tensa.
Já o Serviço Nacional de Meteorologia soltou um aviso meio sério, dizendo que quem não saiu de casa até agora é melhor não arriscar mais. “O tempo pra deixar o estado com segurança já passou”, disseram eles. “A menos que role uma emergência muito séria, é melhor ficar onde tá, em ambiente fechado e ficar ligado nas atualizações.” É um aviso pra galera se proteger e não arriscar a vida saindo na rua com a tempestade vindo.
O furacão Milton chegou bem numa hora complicada, porque a Flórida ainda tá se recuperando dos estragos que o furacão Helene causou há duas semanas. Esse furacão passou pela costa leste e deixou um rastro de destruição e 225 pessoas mortas em vários estados. Ou seja, o pessoal ainda nem se recuperou de um desastre, e já tá vindo outro.
Até agora, o Milton é o quinto furacão que atinge os Estados Unidos só em 2024. Antes dele, já tiveram o Beryl (que foi categoria 1), o Debby (também categoria 1), a Francine (que foi categoria 2) e o Helene (que foi categoria 4 e causou aquele estrago todo). Parece que esse ano tá bem complicado em termos de tempestades por lá.
Agora, resta acompanhar como as coisas vão se desenrolar e torcer pra que o pessoal fique em segurança e que os estragos sejam os menores possíveis. Tá sendo um ano de muitos desafios pros moradores da Flórida e de outros estados que tão na rota desses furacões. Vamos esperar que as coisas se acalmem o quanto antes, e todos podem voltar para suas casas são e salvos, e sem muitas perdas.
