Flordelis cai em desespero dentro da cadeia ao descobrir que filha foi morta e est… Ver mais
Reação de Flordelis
Durante uma entrevista, Janira Rocha, representante legal de Flordelis, relatou em primeira mão a reação da cantora ao receber a notícia da morte da filha. “Ela ficou extremamente abalada, arrasada, especialmente por se sentir impotente por não poder estar ao lado da filha”, afirmou Janira.
Segundo a advogada, Flordelis teve um momento de choque ao saber da tragédia: “Ela ficou assustada, entrou em um breve estado de pânico, perdeu o fôlego por alguns segundos, mas conseguiu se recompor”, descreveu.
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Janira também mencionou que, até o momento, não conversou novamente com Flordelis para saber como foi a noite dela após o ocorrido. No entanto, destacou que é possível que a cantora gospel não participe do velório e do sepultamento de Gabriella.
“Entramos com um pedido formal para que ela possa comparecer, mas ainda não temos informações sobre o local e o horário do velório,” explicou Janira Rocha.
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Ela também expressou preocupação em relação ao cumprimento da possível autorização: “Nossa expectativa é que a Justiça aprove, mas que a Seap [Secretaria de Administração Penitenciária do Estado] alegue falta de estrutura para realizar o transporte dela.
Gabriella dos Santos Souza, filha de Flordelis, depôs em defesa da mãe antes de sua morte. A jovem, de 25 anos, foi encontrada sem vida em uma avenida de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. As primeiras investigações da Polícia Civil apontam para a possibilidade de feminicídio.
O atestado de óbito indica que Gabriella morreu em decorrência de uma parada cardiorrespiratória. Contudo, os agentes descobriram mensagens no WhatsApp em que o parceiro da vítima fazia ameaças contra ela.
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O delegado Marcelo Braga Maia, que conduz o inquérito, determinou que amigos e familiares sejam ouvidos para esclarecer o caso.
Testemunha do Crime
É importante lembrar que a cantora gospel Flordelis foi condenada a 50 anos de prisão pelo assassinato do ex-marido, o pastor Anderson do Carmo. O crime, ocorrido em junho de 2019, envolveu 30 disparos à queima-roupa contra o pastor.
Gabriella dos Santos Souza, que foi uma das testemunhas do caso, relatou no tribunal que seu irmão, Daniel dos Santos de Souza, pediu para verificar se Anderson ainda estava vivo momentos antes dos tiros.
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Segundo o depoimento de Gabriella, mesmo após ser alvejado, o coração de Anderson ainda batia. Ele estava caído no chão da garagem, gravemente ferido e sangrando intensamente. Daniel, então, orientou Adriano, outro irmão, a chamar por socorro.
Porém, no meio das investigações, o depoimento de Gabriella foi dispensado por conta de uma condição psiquiátrica. A moça usava remédios controlados e, esse, teria sido o fator para desconsiderar o testemunho.