[ Descanse Em Paz ] Menin@ de 3 An0s É M0rta Brut@lmente Pela Madrasta Por Ci…Ver mais
Em maio de 2022, a cidade de Cascavel, localizada no Oeste do Paraná, foi abalada por uma tragédia que chocou profundamente a comunidade local. Isabelly de Oliveira de Assumpção, uma menina de apenas 3 anos, perdeu a vida de forma trágica ao se afogar em uma máquina de lavar roupas.
O incidente ocorreu em circunstâncias que levantaram muitas questões e geraram grande comoção entre os moradores. O caso ganhou ainda mais notoriedade quando o Ministério Público do Paraná (MP-PR) formalmente denunciou Suzane Bazar dos Santos, madrasta da criança, por homicídio qualificado. A denúncia trouxe à tona detalhes perturbadores sobre o ocorrido, aumentando a indignação e a tristeza da população.
Investigação e Acusação
De acordo com as investigações conduzidas pela promotoria, Suzane teria colocado Isabelly dentro de um saco plástico em frente à máquina de lavar, que estava cheia de água e com alguns brinquedos. A acusada, segundo o MP, deixou a criança sozinha no local, assumindo o risco de sua queda na máquina e consequente afogamento. Isabelly chegou a ser socorrida, mas infelizmente não resistiu e morreu no local.
Motivação e Qualificadoras do Crime
O Ministério Público apontou que o crime teria sido motivado por ciúmes da relação entre o pai da criança e Isabelly. Suzane acreditava que a presença da menina estava prejudicando o relacionamento do casal. As qualificadoras do crime incluem motivo torpe, o emprego de asfixia e a ocorrência em um contexto de violência doméstica e familiar, agravando ainda mais a acusação.
No momento do ocorrido, o pai da criança não estava em casa. Segundo a promotoria, Suzane tinha total consciência do risco de suas ações e foi negligente ao expor Isabelly a uma situação de perigo, resultando na tragédia.
Consequências Legais e Impacto Social
O caso gerou forte comoção em Cascavel e trouxe à tona debates sobre violência doméstica e familiar, especialmente envolvendo crianças em contextos de negligência e conflitos entre responsáveis. A denúncia do MP busca responsabilizar Suzane pelos atos que resultaram na morte da menina e reforçar a gravidade dos crimes cometidos em ambiente doméstico.
A acusação de homicídio qualificado pode levar a uma pena mais severa caso Suzane seja condenada, incluindo agravantes como motivo torpe e o uso de meios cruéis. O caso segue em tramitação na Justiça, aguardando os próximos desdobramentos.