Notícias

Ch0cante: Ex Usa Ar-condicionado Para Tirar A Vid4 De Jovem Grávid4, Ele A Pegou E… Ver Mais

A madrugada de quarta-feira foi marcada por uma tragédia brutal em Anchieta, Zona Norte do Rio de JaneiroLaí Guimarães Souza, de 26 anos, grávida de um mês, foi assassinada a facadas pelo ex-marido, Bruno de Jesus dos Santos, que invadiu sua casa de forma assustadora: pelo buraco do ar-condicionado.

A jovem dormia ao lado do atual companheiro, Michel Fabiano Teixeira, de 44 anos, quando o agressor invadiu o quarto e a atacou com golpes fatais no pescoço e na cabeça.

Michel tentou reagir, entrou em luta corporal com Bruno e acabou sendo gravemente ferido.

“Socorro, tia! Me ajuda!” – O Grito Desesperado da Filha de 10 Anos

O crime foi ainda mais cruel porque aconteceu na frente da filha de 10 anos de Laís, que presenciou tudo. O cunhado da vítima, Marcelo, foi uma das testemunhas do desespero da criança:

“Essa noite eu não dormi, não dormi. Porque ouvia o tempo inteiro: ‘Tia, me ajuda! Minha mãe está desmaiada’.”

A cena foi aterrorizante. Marcelo chegou ao local e encontrou muito sangue pelo chão. O agressor, ainda transtornado, segurava a faca cravada no companheiro de Laí. Para impedir mais mortes, Marcelo tentou acalmá-lo e convencê-lo a sair da casa.

A Medida Protetiva Que Não Salvou: Ex-Marido Confessa Crime em Áudio

Dias antes de ser assassinada, Laí conseguiu uma medida protetiva contra Bruno, na tentativa de se proteger. Mas o documento não impediu o pior. O criminoso, que ainda não foi localizado, gravou um áudio logo após o assassinato, tentando justificar sua ação:

“Eu não queria machucar ela. Quando vi que ela caiu, eu piquei a faca nele [Michel].”

A família não acredita em suas palavras. Para os parentes de Laí, o crime foi motivado pela intimação judicial que o obrigava a se afastar. O que deveria ser um passo para a segurança de Laí acabou sendo o estopim para sua morte brutal.

Agora, a polícia segue em busca de Bruno, enquanto Michel permanece internado em estado grave no Hospital Albert Schweitzer, em Realengo. A pergunta que fica é: até quando mulheres continuarão morrendo mesmo após denunciarem seus agressores?