Bolsonaro tem diagnóstico revelado: Não é nem o mais bonzinho e nem o mais agressivo

Câncer de pele confirmado em exames
Jair Bolsonaro foi diagnosticado com carcinoma de células escamosas em estágio inicial, um tipo de câncer de pele considerado de gravidade intermediária. O diagnóstico ocorreu após a remoção de oito lesões cutâneas, sendo duas delas confirmadas como malignas.
Cirurgia e internação em Brasília
O ex-presidente passou por procedimento cirúrgico no Hospital DF Star, em Brasília. Além da retirada das lesões, médicos identificaram anemia por deficiência de ferro e sinais de pneumonia recente. O quadro exigiu observação hospitalar, mas Bolsonaro recebeu alta no dia seguinte e retornou à prisão domiciliar.
Episódio de crise preocupou familiares
Durante o período de internação, Bolsonaro apresentou vômitos, tontura, pressão baixa e chegou a ficar alguns segundos sem respirar, segundo relatos da própria família. Apesar do susto, a equipe médica destacou que o quadro se estabilizou rapidamente e que a recuperação deve ser positiva, desde que os acompanhamentos sejam seguidos à risca.
Tratamento e cuidados necessários
O tratamento não exigirá quimioterapia ou radioterapia. A recomendação é de monitoramento periódico com exames dermatológicos, além de cuidados preventivos para evitar novas lesões. A predisposição de Bolsonaro a problemas de pele reforça a necessidade de acompanhamento contínuo.
Impactos além da saúde
O diagnóstico chega em um momento de forte turbulência política e judicial para o ex-presidente, já condenado pelo Supremo Tribunal Federal. A questão médica passa a ser também um ponto de discussão jurídica, já que a defesa avalia usar o estado de saúde como argumento para manter o regime domiciliar.
Reflexão e prevenção
O caso reacende o debate sobre a importância de exames regulares e do cuidado com a pele. Especialistas reforçam que mudanças em manchas ou lesões devem ser investigadas o quanto antes, já que o diagnóstico precoce pode ser decisivo para o sucesso do tratamento.