Atitude da Mãe No Velóri0 Do Menino J0gado Da P0nte Pelo P4i Assustou a Todos: “Puxou Sua…Ver mais

Na manhã desta quinta-feira (27), uma pequena cidade no Rio Grande do Sul, Nova Hartz, se despediu de Théo Ricardo Ferreira Felber, um menino de apenas 5 anos, em um sepultamento repleto de tristeza e consternação. O Cemitério Municipal tornou-se palco de um adeus doloroso, que reuniu familiares e moradores da região, todos profundamente abalados por um crime que ultrapassa os limites da compreensão.

Os acontecimentos que antecederam a tragédia

Tudo começou no fatídico dia 25 de março, que deveria ser marcado pelas celebrações do aniversário do pai do menino. No entanto, o que aconteceu foi um ato brutal cometido pelo próprio pai, Tiago Ricardo Felber, de 40 anos. Ele circulou de bicicleta com o filho por aproximadamente três horas, até decidir atirar o menino de uma ponte sobre o Rio Vacacaí, em São Gabriel, na Fronteira Oeste do estado. O rio, afetado pela estiagem, estava com o nível baixo, o que resultou na queda de Théo sobre pedras.

Uma história de dor, violência e decisões devastadoras

De acordo com investigações conduzidas pela Polícia Civil, Tiago havia originalmente planejado outro crime: assassinar a mãe de Théo, sua ex-companheira, e o atual namorado dela. Contudo, no domingo anterior, ele mudou seus planos, direcionando sua raiva de forma inimaginável contra o próprio filho.

Vídeos capturados por câmeras de segurança mostram o pai e o menino às 9h41 do dia do crime. Nas imagens, Théo aparece sentado em uma caixa plástica acoplada à bicicleta, inconsciente do destino cruel que o aguardava. Horas depois, Tiago enviou um áudio para a ex-companheira, onde descreveu sua ação como uma “loucurinha”. As palavras frias e o tom calculado da mensagem deixaram a todos ainda mais perplexos.

Reflexões que ficam

Esse episódio é um alerta doloroso sobre como o extremismo emocional pode levar a atos irreparáveis e devastadores. Situações como essa ressaltam a importância de redes de apoio para famílias em crise, além de estratégias para lidar com traumas e disputas familiares de forma saudável.

À medida que a comunidade tenta digerir essa perda inimaginável, resta a esperança de que algo positivo surja: uma conscientização maior sobre saúde mental, relações familiares e prevenção de tragédias semelhantes.