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ELES MENTIRAM O TEMPO TODO! Autópsia REVELA Verdade Chocante Sobre a Morte de Juliana Marins

O que parecia ser apenas mais uma trágica queda durante uma expedição virou um caso cercado de dúvidas, revolta e revelações inesperadas. A brasileira Juliana Marins, de 26 anos, morreu durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, mas um novo relatório médico pode mudar tudo o que se pensava sobre o acidente.

Autópsia Revela Detalhes Desconfortáveis

Após quatro dias desaparecida em uma área remota, o corpo de Juliana foi resgatado e levado para Bali, onde passou por uma autópsia detalhada conduzida por peritos do Departamento Médico Legal local. O laudo, mantido sob sigilo pelas autoridades, vazou parcialmente à imprensa internacional — e os detalhes causaram indignação.

Segundo fontes ligadas à investigação, Juliana não teria morrido imediatamente após a queda, como inicialmente divulgado. A análise preliminar apontou ausência de fraturas fatais ou traumatismos graves, indicando que ela sobreviveu por horas — ou até dias — após o acidente, o que levanta a hipótese de negligência no resgate como fator determinante para o desfecho trágico.

O corpo apresentava sinais clássicos de desidratação severahipotermia avançada e falência sistêmica por exaustão física, conforme descreveram os peritos. Um dos dados mais alarmantes foi a presença de ferimentos leves não tratados e pele rachada por exposição prolongada ao frio extremo e ventos cortantes, que indicam sofrimento contínuo até seus últimos instantes.

Ela Esperou Por Socorro. Ele Nunca Chegou.

Para os familiares, os detalhes da autópsia são como uma segunda morte. “Ela estava viva. Esperando ajuda. E foi deixada para morrer aos poucos, ali, sozinha”, lamentou a mãe, em entrevista comovente.

A causa oficial da morte, segundo os médicos legistas, foi colapso orgânico múltiplo agravado por hipotermia e desidratação extrema — uma combinação típica de sobreviventes que passam muito tempo expostos em altitudes elevadas sem assistência.

Negligência e Omissão: O Estado Foi Cúmplice?

Especialistas em turismo de aventura classificaram o caso como um “fracasso institucional”. O protocolo internacional de resgate em áreas de montanha exige ação imediata nas primeiras 12 horas — prazo que foi ignorado. “Se tivessem enviado um helicóptero no primeiro dia, Juliana estaria viva”, afirma Marina Rocha, presidente da Associação Brasileira de Alpinismo Seguro.

Familiares acusam as autoridades do parque e o governo local de omissão dolosa, e já mobilizam apoio jurídico para abrir um processo por negligência internacional. O Itamaraty acompanha o caso.

O Último Grito de Socorro Silenciado

Enquanto o mundo reage à comoção, a autópsia se torna uma peça-chave para esclarecer os bastidores da tragédia. Juliana não morreu ao cair — ela morreu esperando por um resgate que veio tarde demais. E essa verdade, agora documentada, não pode mais ser ignorada.

Seu último vídeo, gravado antes da queda, mostrava um sorriso esperançoso, cercada pelas nuvens do Monte Rinjani. Ninguém imaginava que ali seria seu último registro de vida.