Tensão máxima: ataque em Teerã mata líderes militares e Irã promete retaliação histórica
Teerã amanheceu em chamas. Pouco depois das 3h da manhã, uma série de mísseis atingiu instalações militares e nucleares da capital iraniana. O alvo? Desestabilizar o programa atômico do país. As consequências, no entanto, foram muito além.
Mortes de alto escalão e clima de guerra
Entre os mortos estão Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária, e Mohammad Bagheri, chefe das Forças Armadas, além de dois cientistas nucleares. O Irã classificou o ataque como uma “declaração de guerra” e já pediu resposta urgente ao Conselho de Segurança da ONU.
Uma reunião extraordinária foi convocada para hoje às 16h (horário de Brasília).
“Abriram as portas do inferno”
O líder supremo Ali Khamenei fez um pronunciamento contundente na TV estatal:
> “O regime sionista preparou um destino amargo para si — e certamente o receberá.”
Khamenei também acusou os EUA de cumplicidade. O general iraniano Shekarchi foi direto:
> “Eles abriram as portas do inferno.”
Israel assume o ataque; EUA tentam se afastar
Israel confirmou a ofensiva e o premiê Benjamin Netanyahu disse que foi um passo decisivo para a sobrevivência do país. Os Estados Unidos, por sua vez, negaram envolvimento direto, mas admitiram ter sido informados previamente.
Próximos passos preocupam o mundo
Com a tensão no limite, China, Rússia e União Europeia pedem contenção, mas a retaliação iraniana pode ser questão de tempo. Especialistas alertam: se houver resposta direta, o conflito pode tomar proporções globais.
